segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Instalando o Zend Framework no Debian

Partindo do pressuposto que o Servidor Debian, já possua o Apache2 e o PHP5, caso não tenha aqui mesmo nesse blog, você encontra informações para realizar as instalações.

Primeira coisa, realizar o download do Zend Framework,  http://framework.zend.com/downloads/latest , na ocasião eu baixei o arquivo ZendFramework-1.12.0.tar.gz.



Vou descompactar o arquivo, e transferir seu conteúdo para a pasta /opt.
# tar -xvf  ZendFramework-1.12.0.tar.gz - C /opt/

Para que o php passe a enchergar o Zend Framework, preciso adicionar um include path, nos arquivos
# /etc/php5/apache2/php.ini
# /etc/php5/cli/php.ini

Procure pela sessão "Paths and Directories", caso esteja utilizando o nano, utilize o Ctrl + W. Deve ser encontrado um texto semelhante ao abaixo:
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

; Paths and Directories ;
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

; UNIX: "/path1:/path2"
;include_path = ".:/usr/share/php"

Inclua o seguinte comando : 
include_path ".:/opt/ZendFramework-1.12.0/library"

de volta ao terminal, preciso ativar o módulo de rewrite:
# a2enmod rewrite

faça o reload do Apache, 
# /etc/init.d/apache2 reload

Para fazer uso dos comando do Zend Tools, no console, é necessário criar um alias, assim, edit o arquivo 
/etc/bash.bashrc, incluindo na última linha o seguinte comando.

alias zf=/opt/ZendFramework-1.12.0/bin/zf.sh

Pronto o Zend já está funcionando. Vamos realizar alguns teste. O Zend já está configurado, mas não para essa sessão. Abra um novo console, no meu caso estou utilizando o putty para acessar meu servidor, feche e abra novamente.

comando para testar o Zend.
# zf show version

no meu caso foi mostrado o seguinte:
Zend Framework Version: 1.12.0

para ver se o PHP está sendo executado, utilize o comando 
# php -v

no meu caso, foi mostrado o seguinte:
PHP 5.3.3-7+squeeze14 with Suhosin-Patch (cli) (built: Aug  6 2012 20:08:59)
Copyright (c) 1997-2009 The PHP Group
Zend Engine v2.3.0, Copyright (c) 1998-2010 Zend Technologies
    with Suhosin v0.9.32.1, Copyright (c) 2007-2010, by SektionEins GmbH


Para encerrar, em definitivo nossos testes, proponho criar um projeto.
# zf create project /var/www/testeZf

Abra seu navegador e entre com o seguinte endereço,
http://ip_do_servidor/testeZf/public/

Deverá aparecer a seguinte imagem:



No próximo post, entro no mérito da estrutura dos Diretórios.

Abraço até a próxima.



domingo, 3 de abril de 2011

INSTALAÇÃO DO JAVA (Kit de Desenvolvimento) e JBOSS

A pedido dos bons analistas de sistemas que trabalham comigo, estou escrevendo esse tutorial para demonstrar como se instala o Kit de Desenvolvimento Java o e servidor de aplicação JBOSS em uma aplicação Debian.

Explicações :

DevMedia – Java Magazine Ed. 69 – “João Paulo Viragine & Bruno Rosseto Machado.

Para que serve:

O JBoss Application Server 5 serve para disponibilizar os recursos necessários à execução de aplicações Java EE 5. Sua arquitetura flexível permite total controle, customização e tuning, conforme as necessidades do desenvolvedor.

Nesse momento o Jboss estava em sua versão 5. Hoje estamos na versão 6.

No portal da WikiPedia – ( http://pt.wikipedia.org/wiki/JBoss ), o JBOSS foi definido assim:

JBoss (pronuncia-se Djei Boss) é um servidor de aplicação de código aberto baseado na plataforma JEE implementada completamente na linguagem de programação Java. Como é baseada em Java, JBoss pode ser usado em qualquer Sistema Operacional que suporte Java. Os desenvolvedores responsáveis estão agora empregados por uma empresa de serviços chamada "JBoss Inc." fundada por Marc Fleury, o criador da primeira versão do JBoss. O projeto é custeado por uma rede mundial de colaboradores. Em Abril de 2006 foi anunciada sua aquisição pela Red Hat.


Agora vamos as instalações.

Se você estiver utilizando a versão LENNY do Debian, dê uma olhada na source list, verifique se já tem a seguinte linha:

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ lenny main non-free

Caso não tenha, adicione no final da lista.


Para os esquecidos, a source lista fica “./etc/apt/sources.list”.


Vamos atualizar o repositório. #apt-get update.


Nesse momento, estamos na versão 6 do Java, mas para termos certeza de que vamos instalar a última versão, vamos fazer uma pesquisa. #apt-cache search sun-java.


Procure pelo pacote JDK (Java Developement Kit), Claro que se você já tiver um conhecimento avançado, pode escolher apenas os pacotes de sua necessidade, o que atualmente não é o meu caso, então vou no padrãozão mesmo.


# apt-get install sun-java6-jdk


Esse comando vai instalar praticamente tudo que o java precisa, claro que não vai criar as variáveis de ambiente, mas já mostro como fazer isso.


Após a finalização vamos fazer duas conferências.


1º Verificar se o Java Run Time está funcionando.

# Java -version

Resposta:

java version "1.6.0_22"

Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.6.0_22-b04)

Java HotSpot(TM) Server VM (build 17.1-b03, mixed mode)


Verifica se o Compilador Java está funcionando

#javac –version

Resposta

Javac 1.6.0.22


Agora vamos fazer o download da última versão do JBOSS:


Eu baixei a JBoss-6.0.0.final, já havia no repositório a versão 7.0-beta


Então fiquei com o arquivo jboss-as-distributiom-6.0.0.final_.zip


/***********************************************************************************/

Atendendo a vários pedidos de uma única pessoa "FABIANO GOES", que por acaso tem um blog muito interessante, quem estiver interessado a aprender a arte de ser um analista de sistema, mas aprender com quem realmente sabe, dá uma olhada no blog do cara: http://fabianogoes.wordpress.com/


Voltando aos vários pedidos, pra quem não tiver um console para poder fazer o download do jboss, e preferir fazer direto pelo terminal ai vai o endereço para download via WGET, é só digitar o endereço abaixo no terminal.


wget http://downloads.sourceforge.net/sourceforge/jboss/jboss-as-distribution-6.0.0.Final.zip?use_mirror=ufpr



/*******************************************************************************************/


Eu sempre crio um diretório na minha raiz, “.\download”, que é onde eu descarrego os arquivos.


Como está simplesmente zipado, é só utilizar o comando.

#unzip jboss-as-distributiom-6.0.0.final_.zip


Quem não tiver o unzip instalado, é só #apt-get install unzip “não requer prática tão pouco habilidade... risos”.


Agora temos um diretório com o mesmo nome do arquivo, até pra ficar simples a criação das variáveis de ambiente, vamos mudar o nome do diretório, e também vamos mover esse diretório para a pasta “./var”, vamos fazer tudo com um comando só.

#mv ./downloads/jboss-as-distribution-6.0.final/ ./var/jboss-6.0.0


Para facilitar mais ainda, vamos criar um link simbólico para facilitar mais ainda.

#ln –s /var/jboss-6.0.0 /var/jboss


Assim será criado um link simbólico chamado “jboss”, dentro do diretório “/var”, apontado para o /var/jboss-6.0.0


Como instalamos o JAVA pelo apt-get, pode ter algum diferença no diretórios utilizados entre instalações realizadas em sistemas operacionais compatíveis porém com versões diferentes, pra não ocorrer nenhum engano, vamos buscar o nome e o diretório criado para a instalação do Java, para isso vamos utilizar o comando “find”;

#find / -name Java –print

Resposta:

/usr/lib/jvm/java-6-sun-1.6.0.22/jre/bin/java

/usr/lib/jvm/java-6-sun-1.6.0.22/bin/java

/usr/bin/java

/usr/share/java

/var/lib/dpkg/alternatives/java

/etc/bash_completion.d/java

/etc/alternatives/java


Ao invés de simplesmente criar as variáveis de ambiente, “export JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/java-6-sun-1.6.0.22”, o que seria muito simples, porém se por qualquer motivo o servidor for re-iniciado... lá vai você novamente criar as variáveis de ambiente... vamos fazer algo mais duradouro.


Edite o arquivo /etc/profile, e adicione no final desse arquivo as seguintes linhas..

JAVA_HOME="/usr/lib/jvm/java-6-sun-1.6.0.22"

JBOSS_HOME="/var/jboss"

export JBOSS_HOME JAVA_HOME


salve o arquivo e feche... pronto, mesmo que o sistema seja re-iniciado teremos nossas variáveis sempre a disposição... mas para essa seção, você precisa executar o arquivo, para que ele crie as variáveis...

#source /etc/profile


Variáveis criadas...


Vamos criar o usuário JBOSS, e mudar as permissões...

#useradd jboss –d /bar/jboss-6.0.0

# chown root:jboss /bar/jboss-6.0.0 –R

# chmod 770 /var/jboss-6.0.0 -R

Pronto, o Jboss está instalado, e funcionando.

Para iniciar o serviço é só utilizar o comando:
# su – jboss /var/jboss/bin/run.sh –b 0.0.0.0 &

Para Finalizar o service é só utilizar o comando:
# su – jboss –c /var/jboss/bin/shutdown.sh –S

Após iniciar o service, é só acessar HTTP://ip_do_servidor:8080

Se aparecer a tela inicial do JBOSS, parabéns, está ponto, a senha padrão para acessar o painel de controle é Login= ‘admin’ Senha= ‘admin’

Uma sugestão pessoal seria criar um script de inicialização, e torna-lo executável para duas finalizadas:
Primeira: Facilitar a inicialização e a finalização do serviço.

Segundo: adiciona-lo no arranque do Linux, assim caso o servidor seja baixado, não teríamos que ficar lembrando de subir mais esse serviço.

O script de inicialização na verdade é a união dos dois comandos acima, repare:
*************************************************************************************************
#!/bin/bash
# Jboss init-script
VERSAO="5.1.0.GA"
case $1 in

start)
echo "Starting Jboss $VERSAO"
su - jboss -c '/var/jboss/bin/run.sh -b 0.0.0.0 &'
;;
stop)
su - jboss -c '/var/jboss/bin/shutdown.sh -S'
echo "Jboss Stop."
;;
restart)
echo "Restating Jboss ..."
su - jboss -c '/var/jboss/bin/shutdown.sh -S'
su - jboss -c '/var/jboss/bin/run.sh -b 0.0.0.0 &'
;;

esac
exit 0


*************************************************************************************************
Salve e feche esse arquivo com o nome de jboss dentro do diretório /etc/init.d/

Acho que aqui o maior cuidado que você precisa ter é na parte de restartar o serviço, vira e mexe, eu coloco primeiro o comando de startar e depois o de parar... tome cuidado e não repita os meus erros

Bom, vamos dar para esse arquivo permissão e atributo de executável.
#chmod +x /etc/init.d/jboss

Vamos criar mais um link dinâmico para esse arquivo dentro da pasta rc2.d, assim ele será iniciado junto com o sistema operacional.
# ln –s /etc/init.d/jboss S99jboss

Agora sim, finalizamos...

Para startar o serviço:
/etc/init.d/jboss start

Para parar o serviço
/etc/init.d/jboss stop

Para re-iniciar o serviço
/etc/init.d/jboss restart

Para acessar bia browse
HTTP://ip_do_servidor:8080


Abraço a todos

Rogerio de Paula



DEBIAN - Acessando PenDrive

Respondi uma pergunta bastante interessante essa semana...
como fazer para acessar um pendrive e/ou um hd externo, apartir de um servidor linux, sem interface gráfica...

Achei interessante a pergunta, uma vez, que as novas versões montam um atalho no desktop, sempre que você pluga um pen-drive ou algum equipamento na unidade USB, mas no caso estavamos falando de um servidor DEBIAN, sem interface gráfica.

então vamos lá... é bem simples...

primeiro você precisa identificar qual a formatação do pendrive...

#fdisk -l

podemos ter dois tipos de responsta..

/dev/sdb1 1 11111 1111111 b W95 FAT32

ou

/dev/sdb1 1 111 1111111+ 83 Linux

Assim vemos que o pendrive está associado ao arquivo de dispositivo /dev/sdb1, e sua formatação é FAT32 no primeiro caso, e ext3 (83 Linux) no segundo caso.

primeiro vamos criar um diretório que será utilizado como ponto de montagem, ou seja vai receber o conteudo do dispositivo.
#mkdir /mnt/dispositivo

montar o dispositivo com formatação do tipo fat32
#mount -t vfat /dev/sdb1 /mnt/dispositivo -o umask =0000

montar o dispositivo com formatação do tipo ext3
#mount -t ext3 /dev/sdb1 /mnt/dispositivo/

Agora você pode acessar o pendrive e/ou dispositivo atraves do caminho
/mnt/dispositivo

Após a utilização, você deve desmontar
#umount -l /dev/sdb1

Abraço a todos...

Rogerio de Paula

domingo, 30 de agosto de 2009

Instalar e configurar "APACHE2, PHP5, POSTGRESQL e PHPPGADMIN "UBUNTU"

Abaixo descrevo como Instalar e configurar "APACHE2, PHP5, POSTGRESQL e PHPPGADMIN no Linux Ubuntu.

Vamos para a instalação. Abra um terminal console como root e siga os passos abaixo:

Antes de começarmos, vamos atualizar nossa lista de pacotes "sorces list", com o comando já mais que conhecido.
# apt-get update

Agora começar instalando o POSTGRESQL, em seguida vamos as explicações sobre o comando.
# apt-get install postgresql postgresql-contrib postgresql-doc postgresql-client

Vamos as explicações:
* a primeira parte do comando, apt-get install, maneira que vamos instalar. Em outro momento vou mostrar como instala através do "dpkg".
* instalamos o último pacote do POSTGRESQL (postgresql)
* Pacote de facilidades adicionais (postgresql-contrib-8.3)
* Documentação para para o gerenciamento de bases do Postgresql (postgresql-doc)
* Um modo cliente para o PostgreSql (postgresql-client)


Após a instalação do banco "POSTGRESQL" é adicionado automaticamente um usuário ao sistema chamado "postgres" normalmente com senha em branco. Para alterar a senha deste usuário utilizamos o comando:
# passwd postgres

Este usuário é que possui acesso administrativo a todos arquivos, console “psql” e banco PostgreSql.

Para entrar no console psql, entre como usuário postgres:
# su postgres

digite a senha e em seguida abra o console:
# psql

Para definir a senha do usuário administrador do banco de dados do próprio banco de dados PostgreSql digite a sintaxe:
# ALTER USER postgres WITH PASSWORD 'senha';
se o comando for digitado corretamente, após o comando o console vai mostrar "ALTER ROLE".

Esta sintaxe, pode ser utilizado para alterar a senha de qualquer usuário dentro do console "psql".

Saia do console:
# \q
# exit

A configuração padrão do postgresql faz com que apenas conexões locais (via soquete UNIX) sejam permitidas. Para alterar essa condição, acesse o arquivo postgresql.conf, com o seguinte comando:

# nano /etc/postgresql/8.3/main/postgresql.conf

Procure a linha:
listen_addresses = 'localhost'

altere para:
listen_addresses = '*'

Se você quiser limitar o acesso, você pode substituir o "*", por:
localhost = claro, para acesso local;
numero_ip dos computadores que vão acessar o banco.

Após salvar o arquivo, será preciso reiniciar o PostgreSql (não basta apenas fazer um "reload").
# /etc/init.d/postgresql-8.3 restart

ou

# /etc/init.d/postgresql-8.3 strop
# /etc/init.d/postgresql-8.3 start

Agora vamos editar o arquivo pg_hba.conf.
# nano /etc/postgresql/8.3/main/pg_hba.conf

Este arquivo controla:
* Os hosts têm permissão de conexão.
* Como os clientes se autenticam;
* Quais usuários do PostgreSQL podem ser usados;
* Os Bancos de dados que podem ser acessados;

Para o nosso objetivo que é o uso da Aplicação Web PhpPgAdmin bastou garantir as linhas padrões:

# IPv4 local connections:
host all all 127.0.0.1/32 md5
host all all ip_do_servidor/32 md5

Para não deixarmos dúvidas, vamos entender essas linhas de comando, caso você queria muda-las para atender uma necessidade pontual.

* host: Define regras para protocolo TCP/IP, essa opção pode ser:
# host
# local
# hostssl

* all: Define qual banco dados que essa regra se aplica. Se deixarmos "all" será para todos, mas você pode simplesmente adicionar o nome do banco de dados.

* all: Define qual usuário tem permissão para usar essa regra. Se deixarmos "all" será para todos, mas você pode simplesmente adicionar o nome do "usuário".

* ip_do_Servidor/32: Define um ip que pode se conectar ao servidor. Você pode/ deve adicionar o ip do computador que vai se conectar ao banco de dados. Para você não ter que criar uma linha para cada computador, você pode definir uma faixa de ip.

* md5: Método de autenticação: (Abaixo os três metodos que conheço).
# md5 padrão.
# trust para aceitar.
# reject para negar.

antes de Instalar o "phppgAdmin", vamos instalar o apache2, e o php5, até porque os dois programas serão necessarios para executar o "phppgadmin", vamos lá:

Instalando o apache 2:
# apt-get install apache2

Verifique no seu browser seu funcionamento pelo endereço http://localhost/, você deve ver a mensagem "Trabalhando" ou "it work".

Dentro da pasta /var
Por padrão a pasta onde ficam alocados os sites no seu servidor é "/var/www/" .

Instalando o php 5:
# apt-get install php5

Por padrão quando instalamos o "php5", junto é intalado o pacote: "libapache2-mod-php5", para que o apache reconheça páginas ".php"

Reestarte o serviço do apache para que estas alterações sejam reconhecidas
# /etc/init.d/apache2 restart

Agora vamos instalar o "phppgadmin".
# apt-get install phppgadmin

PACOTES OPORTUNISTAS
Aqui também cabe a instalação de pacotes oportunistas que possam melhorar ainda mais o servidor como os pacotes:

* php5-mhash (mhash é uma biblioteca que provê uma interface com um grande número de algoritmos de hash. Um exemplo comum de algoritmo hash é o MD5, que cria um número a partir de um arquivo, para posterior verificação de autenticidade das cópias deste arquivo.)

* php5-odbc (Graças ao ODBC, se tornou possível a aplicações escritas em linguagens diferentes utilizar a mesma lógica para interagir com bancos de diferentes fornecedores.)

* php-pear (Rapositório de extensões e Aplicações Php)
# apt-get install php5-mhash php5-odbc php-pear

Agora os cabeçalhos e os módulos PostgreSql para o Php5
# apt-get install php5-pgsql libpq-dev

O módulo userdir é o que habilita um usuário ter seu site dentro da sua pasta pessoal. É interessante a habilitação deste módulo no apache. Mas aqui se torna opcional.
# a2enmod userdir
# /etc/init.d/apache2 force-reload

Se você agora abrir o browse e digitar "localhost/phpmyadmin", simplesmente não vai funcionar. por injustiça ou nao, o phpmyadmin foi instalado na pasta /usr/share/, e você não consegue acessar através do browse. Assim temos duas opções, ou fazemos uma cópia inteira do diretório, ou criamos um link simbólico, um amigo meu "RENATO ANDALIK" que é um expecialista em LINUX, acha que o Link simbólico é uma maneira mais elegante de permitir esse acesso. Então vamos ao link simbólico:

# ln –s /usr/share/phppgadmin/ phppgadmin

Vamos re-startar o apache.
# /etc/init.d/apache2 restart



Agora o PHPPGADMIN, está funcionando, mas ainda não é possivel logar. Mas vamos manter a calma porque já estamos quase finalizando.

Configurar phppgadmin. Verifique se o módulo auth-pgsql está instalado.

# cd /etc/apache2/mods-available
# ls auth-pgsql /*verificar se ele está aí – auth-pgsqt*/

Ative o módulo editando o arquivo apache2.conf:
# nano /etc/apache2/apache2.conf

Adicione ao fim do arquivo nos includes a linha:
Include /etc/phppgadmin/apache.conf

Para liberar o phppgadmin para acesso a maquinas externas edite o arquivo apache.conf dentro do diretorio "phppgadmin"
# nano /etc/phppgadmin/apache.conf

Procure por:
order deny,allow
deny from all
allow from 127.0.0.0/255.0.0.0

Para:
order deny,allow
#deny from all (ficou em comentário)
#allow from 127.0.0.0/255.0.0.0 (ficou em comentário)
allow from all

Pronto!
Para testar o PhpPgAdmin, acesse http://localhost/phppgadmin, agora está tudo funcionando, menos o acesso do usuário "postgres" através do Browse, isso por motivos de segurança. Se você quiser mudar essa condição, deve editar o arquivo: config.inc.php que está dentro diretorio /phppgadmin/conf.
# nano /usr/share/phppgadmin/conf/config.php
procure pela linha:
$conf['extra_login_security'] = true;

e mude a opção para
$conf['extra_login_security'] = false;

Reestarte o PostgreSql e atualize o endereço no browser.
#/etc/init.d/postgresql-8.2 restart


Boa sorte, e agora tudo deve estar funcionando.

Abraço forte, e bom desenvolvimento.


Rogerio de Paula

Caso você precise de algum outro pacote, utilize o comando de busca
# apt-cache search postgresql




terça-feira, 25 de agosto de 2009

Primeiros Passos - Definir senha ROOT no Ubuntu

Você que está iniciando a sua jornada no LINUX e ainda não definiu a sua senha root, siga os comandos abaixo.

Quando você acessar pela primeira vez o seu terminal "Aplicativos > Acessórios > Terminal", você vai ver o seguinte:

nome_usuário@ubuntu:~$

você vai entrar com os comandos:
$ sudo passwd

//vai aparecer a seguinte mensagem

[sudo] password for nome_usuário:

//nesse momento você deve confirmar a senha que você definiu no momento da instalação do ubuntu. Após a confirmação da senha do usuário, você vai ver ter a seguinte mensagem:

Digite a nova senha UNIX: digite_a_senha_root
Redigite a nova senha UNIX: digite_a_senha_root

você acabou de definir a senha root do seu sistema, sempre que necessario, você deve acessar do seu Terminal "su root", você deve digitar a senha que você definiu. Você deve observar que o sinal de cifrão "$", foi substituido pelo senha de jogo da velha "#".

Você deve se acostumar, sempre que você ver qualquer comando precedido pelo sinal de "#" quer dizer que você deve estar logado como root, ou deve utilizar do comando "sudo" antes do comando.

Abraço até a Próxima

Rogerio de Paula